domingo, 21 de fevereiro de 2010

Na calada da noite..


Entrei naquela fabrica com as emoções todas a rodopiar como se estivessem dentro de um tornado..


Os acontecimentos que me tinham levado aquele sitio eram de certa forma surreais.. Eu ainda não acreditava que estava a viver aquilo, e de certa maneira com medo do que se poderia passar..

Tenho uma pequena loja mas com a crise tive que arranjar um segundo emprego, e então aproveitei as quintas feiras a noite para tirar um curso de formação ( *cof *cof *cof) de higiene e segurança no trabalho.. Depois de concluído esse curso, foi me dada a possibilidade de vistoriar empresas durante o funcionamento laboral.. Como eu tenho o meu emprego na loja durante o dia, disponibilizei me para a vaga do horário nocturno, pois eram só duas noites por semana em que eu não dormia e o ganho compensava..

Nunca sabia onde seriam essas visitas, pois a lei não o permitia saber com muita antecedência para se evitar psêudo fugas de informação , e foi com surpresa que naquele fim de tarde me tivessem dito que ia para os arredores da capital.. Era a primeira vez que me mandavam para tão longe.. A mim e o meu colega a quem baptizei de tímido menino, pois com um ar de menino e um jeito Tímido era ele quem não perdoava nenhuma falha. . Eu dava os avisos, ele fazia questão de os registar por escrito para o conhecimento das autoridades ..Um autentico terror..

Detesto conduzir em Lisboa, chego a ter pavor mesmo , Então nesse dia ele levou o carro dele.. Durante a viagem aproveitei para consultar a papelada mais a fundo sobre o sitio que íamos visitar e vi que de facto o nível de acidentes de trabalho, embora sem gravidade abundavam e aqueles números referiam se só ao que acontecia e era declarado.. Possivelmente seria uma empresa a espera que uma desgraça acontecesse para implementarem as medidas de segurança como deveria de ser..

Costumo ver logo a morada mas tinha me escapado e quando fui a ver quase que perdi a respiração!! Aquela empresa tinha alguém muito especial.. Alguém que eu tinha “conhecido” através da net e com eu estava a desenvolver uma amizade daquelas que duram a vida inteira e claro, em alto flirt .. Ou não fosse eu “a” Elisa..
Levantei o nariz dos papeis para respirar fundo e os meus olhos batem no castelo de Óbidos lá longe e pensei que esse também era um sitio muito especial..

Notando que algo em mim me estava a deixar nervosa, o Tímido perguntou me se havia problemas e eu disse que estava feita ao bife.. Que a empresa onde ia mos tinha um trabalhador que não era nem mais nem menos o fulano que ultimamente eu não me calava e que não lhe tinha contado deste meu trabalho.

- Mas tu já o viste ? – Quis o tímido saber.

-Por foto e na camera, tem um sorriso lindo..

- Já sei, irra .. para com isso do smile.. já enjoa.. e ele a ti já te viu?

- Só pelas fotos que estão nos dois perfis..

-Boa, e ele esta em que turno?

- Poissss.. das 16h a meia noite..

- Estas fodida..

Bolas, o Tímido tinha razão.. Eu não tinha dito ao Alex deste meu emprego porque simplesmente não tinha calhado ou porque tinha medo que devido ao trabalho que era ele tivesse achado que eu era uma pessoa arrogante .. ou sei lá.. não tinha dito e agora era tarde demais para o fazer..

Mandei lhe uma mensagem a perguntar como estava e ele respondeu que estava bem, apesar de estar a trabalhar..

Era inevitável.. eu ia conhecer finalmente o Alex, mas longe da maneira que eu tinha imaginado e o pouco sossego que ainda me restava desapareceu..

Nem a boa disposição do meu companheiro de viagem, k se fartou de brincar com o assunto me aliviou.. Mandei mais uma mensagem a dizer que ele iria ter uma surpresa e que eu esperava que fosse agradável, mas não respondi ao inquérito k ele me fez sobre isso, não lhe podia dar a resposta que ele queria.. Ainda não..

Eu estava ansiosa pelo encontro e pela reacção e nem vi o tempo passar e quando dei por mim, já estava dentro daquela empresa barulhenta mas eu quase que só ouvia o bater do meu coração..

O engenheiro Jorge como era o chefe responsável por aquele turno foi chamado para nos acompanhar, e depois das apresentações feitas guiou nos através dos escritórios, balneários, refeitório e mais uma infinidade de sítios mas eu só queria chegar a um, aquele onde o Alex estava. O tímido tomou conta das operações quase por completo, para desespero do senhor Jorge, mas dando me a mim o espaço de manobra que eu precisava para o procurar por todo o lado, mesmo sabendo que não era naqueles sítios que ele andaria a deambular..

Entramos num corredor comprido e largo e o meu instinto disse me que estarias bem perto, apeteceu me correr ao teu encontro, senti um desejo quase incontrolável de ver o teu sorriso, mas o bom senso não me deixou e mantive o compasso super lento para o meu gosto que é habitual nestas coisas.. Enquanto um par de vozes ao meu lado iam discutindo se haveria luz suficiente ou não, eu só ouvia as minhas duvidas interiores..



“Será que ele me vai reconhecer?”

Vi o ao longe, mas estava de costas e na necessidade iminente de saber se era ele ou não, peguei no tlm uma vez mais , mas desta vez enviei lhe somente um beijo..Quase que estaquei para ver se aquele trabalhador dava algum sinal se seria ele ou não..

A medida que a mão dele ia descendo pelo bolso adentro, um friozinho ia subindo por mim acima.. Era ele, não havia duvidas no sorriso que se formou na sua cara ao olhar para o tlm.. Tinha acabado de ler o meu beijo ..

Devia de estar para me responder , mas nesse intervalo chegamos bem perto de onde estava e o seu chefe com voz de trovão para impor respeito disse :

-Então senhor Alexandre, guarde lá isso, ou quer que estes senhores escrevam uma nota negativa?
Estava tão distraído que o tlm saltou lhe das mãos e veio a deslizar ate aos meus pés..

Apanhei o toda a tremer e quando me levantei e estiquei o braço para lho dar, os nossos olhares cruzaram se e ele suspirou :

-Elisa!! ……..

E eu : - Surpresa!!

A sua admiração e o meu embaraço foi tão evidente, que o Tímido levou o senhor Jorge dali com a desculpa de querer saber tudo sobre o processo de produzir o material, etc.

Ele teve de dar atenção ao trabalho mas notava se que não sabia bem o que estava a fazer, e para piorar as coisas eu não era capaz de tirar os olhos dele.. Apetecia me chegar ao pé do Alex e cobrar lhe aquele abraço e aquele beijo há já algum tempo prometido mas isso não era possível.. Ambos estava mos a trabalhar .. Tão perto e tão longe..

Chamaram me mas antes de ir eu disse te que voltava e tu ficaste a ver me a afastar.. O que estaria a passar pela tua mente naquela altura era me de todo desconhecido mas talvez mais tarde eu viesse a saber..

O resto da vistoria passou se com nós os dois a trocar mensagens onde lhe expliquei a razão de ser daquele meu segundo trabalho e ele nem levantou ondas nenhumas.. Disse lhe que já tínhamos acabado e que me ia embora ao fim de preencher os papeis burocráticos habituais e ele não sei como convenceu me a esperar ate ele sair .. Pior foi eu convencer o meu amigo que não ia com ele , mas teve de aceitar .. Ele foi e eu fiquei na sala de espera do escritório..
A tua espera..

Faltavam cerca de quinze minutos para o teu turno acabar e quando entraste por aquela sala dentro e sem dizeres nada chegaste ao pé de mim e demos as mãos ..


Estar frente a frente contigo tirou me as palavras da garganta e não fui capaz de dizer nada e tu também não.. O teu sorriso dizia tudo.

Começaste por me beijar na testa , e eu enterrei me no teu abraço.. Foi bom ficar lá no teu abrigo , foi sinal que os meus receios à tua reacção face a eu ter aparecido a tua frente daquela maneira , eram infundados. Senti me muito bem..

Olhei para ti e deste me um beijo nos lábios tão terno e carinhoso que me soube a magia .. Mas de magico depressa passou a intenso e só quando estávamos prestes a cometer uma loucura , é que nos lembramos do sitio onde estávamos e claro refreamos o desejo..

Como ainda não tinhas tomado banho, convidaste me a acompanhar te pois aquela hora os balneários seriam só nossos mas eu disse que era melhor não, pois teríamos tempo para tudo e mais alguma coisa..

Ainda nem cinco minutos tinham passado , já eu ia a caminho de uma aventura ..

Esgueirei-me para dentro dos balneários sem ninguém me ver , e de facto não estava vazio só o barulho de agua a correr.. despi me e segui esse som..

Abro a porta do chuveiro e tu viraste sem surpresa.. afinal já me conheces bem e sabias que eu não ia aguentar sem partilhar este banho contigo pois já foi muitas vezes imaginado por nos os dois ..

Viras me contra a parede e sinto as tuas mãos a tocarem me na pele molhada.. hummmmm tão bom, sentir a pele da palma das mãos calejadas pelo trabalho mas nem por isso o toque deixa de ser carinhoso e ate delicado..Sentes que me estou a entregar progressivamente as tuas carícias, e avanças ate aos meus seios erectos e encostaste um pouco mais a mim.. A tua erecção crescente faz pressão no meu quadris e não consigo resistir a alcança la com as minhas mãos , mas tu não deixas e com uma das tuas prendes mas bem ao alto imobilizando me por completo e com a mão que tens livre , afastas uma das minhas pernas e procuras ansiosamente aquele buraquinho guloso que tão bem conheces e sabes estar super molhado mas não pela agua nem pela espuma do gel de banho..Primeiro um dedo, e depois dois em busca do meu altar mor interior vais la direitinho..Com o meus gemidos sabes que estas a ser eficiente mas antes que atinjas o objectivo, paras e quando vou para reclamar encostas me a bruta contra a parede enquanto me beijas furiosamente na boca .. Não consigo resistir.. Estou entregue a ti..Penetras me com força.. Uma.. Duas.. Três vezes..Perco a conta, já só sei que esta a ser tão bom e começo a balançar me contra ti para te sentir cada vez mais , e mais e mais..

Paras..

Libertas me uma mão e guias la ate ao meu altar mor exterior.. Queres que me masturbe pois sabes que assim a explosão é atómica..Claro.. Eu faço tudo que queiras paixão..Retomas o ritmo devagar, para me dares tempo de chegar lá.. Estou quase..A velocidade aumenta, o prazer aumenta, é insustentável aguentar mais..Expludo, e uma onda de calor invade me por dentro enquanto o teu sémen me invade também..Ficamos encostados contra a parede com a agua a cair sobre nos ate as pernas deixarem de tremer..Ri mos.. Viro me para ti e vejo uma vez mais que tens um sorriso mesmo lindo..Acabamos de tomar banho e vestimos nos entre risadas de quem acabou de cometer um pecado proibido e já só queremos é sair dali para fora e aproveitar as horas que nos restam ate termos de voltar a vida real..

Era quase uma da manha quando respirei o ar fresco da noite e deixamos para trás o ambiente barulhento a cheirar a ferro..Começo a olhar em redor a tentar adivinhar qual o carro que me levaria a minha cidade mas não fazendo a mínima ideia de qual seria, lanço ao Alex um olhar inquiridor e ele começa se a rir e a abanar a cabeça..O chão começa me a fugir debaixo dos pés , pois de repente vem me a ideia que ele tinha comprado uma mota a pouco tempo .. Eu tenho pavor a andar de mota..


-Não!! Não me digas que logo hoje resolveste trazer o brinquedo novo..- eu nem queria acreditar..

-Yessssss.. digo sim.. Eu prometi que te ia tirar esse medo e vai ser hoje..- diz me ele com o sorriso que o caracteriza , mas que naquela altura eu não encontrava piada..

- Mas é que nem penses..

- Já pensei meu doce. Tu hoje vais regressar agarradinha a mim..

-Vou de táxi, ou de comboio, ou..

Não consegui refilar mais nada pois ele abraçou me e calou me com um beijo super terno e eu deixei me ir atrás dessa carícia enquanto ele me guiava ate um sitio mais escondido onde me apresentou a sua aquisição mais recente :Uma suzuki rgsx azul e branca a brilhar de nova e de pouco uso..Confesso que por um momento me deixei seduzir por aquela beleza , mas a voz da razão e do medo voltou a impor se quando digo:

-É linda………. Mas não tenho capacete – e faço aquele meu olhar trocista de vitoria..

Alex mostra um ar derrotado e triste e diz que então tenho que esperar que ele vá a casa buscar o carro. E eu claro!! Esperaria o tempo que fosse preciso, eu queria era quatro rodas no chão em vez de só duas..Passam se a primeira meia hora e eu começo a olhar para o relógio e a achar a demora muita , mais um quarto de hora e nada.. Mando lhe uma mensagem a perguntar se teria esquecido de mim, mas ele não respondeu.. Mete se a cabeça a ideia que lhe tinha acontecido alguma coisa ,

Mas antes que eu tivesse mais tempo de fazer outros tipos de filmes, ele chega de mota e com um capacete para mim.. Deu me vontade de o esganar, mas novamente aquele sorriso que ele tem, deu me a volta e face as evidencias não tive argumentos nem forças para reclamar.. Afinal, eu ia mesmo andar de mota ..

Com toda a paciência do mundo, o Alex acalmou me e com o coração aos saltos, quase a querer sair pela boca seca, lá montei em cima daquela coisa insegura e fiz uma uma promessa mentalmente a Nossa Senhora ..

- Confia e agarra te a mim.. vai correr tudo bem..Mete isto nos ouvidos, assim ouvimos as mesmas musicas e deixa te levar – diz me ele com um olhar super confiante..

- e-e-esta bem! ! – digo lhe eu toda tremeliques enquanto tentava enfiar o auricular no ouvido e reconheço que a primeira musica era mesmo adequada ao momento “no fear” dos the rasmus..

- Também não é preciso agarrares tanto, senão esmagas me as entranhas todas !!

-Pois!!

E partimos rumo a noite e passado um bocado, quando eu começo a ver que afinal aquilo não era assim tão mau e que o vento a bater na cara e que as musicas que iam passando, aliadas a velocidade produziam sensações absolutamente indescritíveis.. e isso fez subir a adrenalina e claro , o desejo ..

E eu senti me livre..

Como perdi a noção do tempo, não sei que horas eram quando saímos da auto estrada e quase como por magia paramos num sitio bem conhecido meu. Praia das Paredes de Vitoria.. Fiquei pasma, não falei logo porque tinha ficado com as articulações um bocado perras.. O Alex foi me explicando que mais dia menos dia tinha intenções de me vir visitar e que por isso já andava a um tempo a estudar os mapas da minha zona, e como eu tinha no meu perfil uma foto deste sitio, que se tinha lembrado de eu lho mostrar..


A povoação estava deserta , pudera era de madrugada e não estávamos no verão e ele deixou a mota fechada e escondida mas antes tirou uma sacola que eu nem tinha reparado.. Como era azul, devo de ter pensado que era alguma saliência do veiculo ou algo do género.. Santa ignorância a minha.. Não me quis dizer o k ela tinha dentro, e nem sei como consegui controlar a minha curiosidade e não fiz mais perguntas.. Estava com ele num sitio que adoro e o que viesse a mais era por acréscimo.. Estendi lhe a mão e caminhamos ate a beira mar..

Esqueci me do tempo, das obrigações que me esperariam pela manha, de tudo e senti me livre, pela segunda vez nessa noite ..

Caminhamos mais um pouco para norte e fomos conversando sobre coisas que só nos dois sabemos .. A noite estava serena , o mar calmo e era o ambiente propicio a confissões e desabafos..

-Olha aqui, lembraste desta rocha?

-Sim, acho que já a vi em algum lado.. Sempre na brincadeira o meu Alex.

- Pois..O que tu não viste foi o lado dela virada para o mar.. Vê bem..

-Tem uma espécie de gruta ou caverna não é?

-É.. vamos ?- Como se fosse preciso perguntar..

Corremos ate lá no meio de risotas e risadas .. parecia mos dois adolescentes, e sentíamos nos uns..

Chegados a tal rocha, mais propriamente a gruta , que não chega a ser bem gruta pois é só uma concavidade que a rocha tem deitamos nos na areia branquinha e ficamos a olhar de papo para o ar as estrelas.. Estava um céu estreladinho , lindo..

Sentei me, e a analisar tudo em volta dou conta que a praia era só nossa , nem pescadores ao longe se avistavam.. E claro, eu ainda queria mais dessa noite.. Mas estava a ser tão……..tão…….. que me sentei somente a olhar o mar, com medo de fazer algum movimento que me fizesse acordar e eu visse que tudo não passava de um sonho.. Nem me virei ao sentir que o Alex estava a tirar algo da sacola dele, nem quando ele se sentou por detrás de mim, rodeando me com as pernas e abraça me por trás..Ok.. devia mesmo de ser um sonho.. Um sonho que eu me recusaria a acordar..

-Doce? – Chamou..

-Sim? –Respondi eu quase em transe e a encostar me para trás de encontro ao aconchego dele..

-Já viste o silencio que estas a fazer?

Sorri, só mesmo ele com aquele carinho para me chamar de volta..

-Estou aqui. .

Viro me ligeiramente e beijo te muito lentamente nos lábios doces que tens ..correspondes com igual meiguice e o tempo quase que pára , pelo menos para nós parou.. Sinto a tua mão a fazer me uma festa na cara e a descer pelo meu pescoço , a apertar me um seio muito ligeiramente e eu guio essa mão para debaixo da minha roupa..

Quero sentir a pele das tuas mãos na minha pele, e esse contacto faz me arrepiar de prazer antecipado..

Devagarinho as roupas vão saindo , os beijos e as carícias são uma constante .. A loucura e a pressa do banho fim de turno já estão longe e agora temos todo o tempo para nos descobrirmos e amar..

Enquanto nos fomos despindo, talvez devido ao ligeiro declive da praia fomos rolando em direcção ao mar, e apanhei um valente susto quando sinto uma réstia de onda a tocar me mas nem me mexi.. estava tão bom, e aquela proximidade excitou me ainda mais.. Deitei me por cima do teu corpo nu, e beijei te em sentido descendente, ate chegar ao teu pénis duro no preciso momento em que uma onda mais forte nos molhou completamente.. Não era uma onda matreira que me ia desviar das minhas intenções.. Há muito que eu queria sentir o teu membro na minha boca e o sabor salgado que ele tinha agora fez me lambe lo lentamente , e que bem que me soube.. meti as tuas bolas na minha boca também e chupei as enquanto te masturbava com a mão, mas depressa deixei isso tudo para trás pois eu queria ter te dentro da minha boca para te chupar todo e assim fiz..


Que bom poder ter o teu sexo na minha boca e causar te sensações de prazer enquanto o vou chupando devagar, e fazendo com a cabeça movimentos vários.

Apesar do barulho do mar, consigo ouvir os teus gemidos perfeitamente e isso indica me que estas a adorar e intensifico as minhas carícias e tu num repente mandas parar pois não te queres vir já..

Voltamos a beijar nos na boca para acalmares mas fomos surpreendidos por mais uma onda , parecia que o mar estava a querer colaborar e como já estávamos todos cheios de areia e molhados, eu não só de agua salgada rolamos por entre a espuma e a areia molhada e a tua mão mais atrevida foi para entre as minhas pernas e encontra o meu sexo húmido, quente e a latejar soluçantemente pela tua atenção..

Fazes me festinhas e depressa os teus dedos ficam lambuzados com a minha lubrificação e enquanto me mordes o pescoço sinto um dos teus dedos a entrar em mim.. Arqueio as costas em sinal de entregas e tu percebes o recado direitinho.. Quero que me dês prazer também e entre beijos e dentes ferrados na minha pele, vais descendo pelo meu corpo, demoras te um pouco pelos bicos dos meus seios, e a cada toque eu vou me abandonando a ti.. Cada vez mais tua..

A tua língua passa demoradamente pelos meus lábios vaginais e toca me no clítoris provocando me um arrepio por todo o corpo.. Chupa lo enquanto me penetras com um dedo, levas me a lua e vejo estrelinhas para alem das que estão no céu.. Provocas me um orgasmo sereno, diferente do que estou habituada mas que se prolonga por algum tempo e quando sobes novamente por mim e encostas o teu pénis a entrada do meu ser, eu ainda estou em transe.. Entras com toda a calma, não sorris e o teu ar esta serio de concentração no momento.. Olho no fundo dos teus olhos mas quando te sinto a tocar me no fundo , quebro essa ligação pois uma fogueira luxuriante deflagra no meu interior e involuntariamente mexo me de contra o teu corpo incitando te a aumentares o ritmo da penetração.. Venho me como uma louca e mesmo assim tu não paras, continuas a penetrar me com a força certa.. Quando abrandas por já estares cansado, eu faço te rolar uma vez mais e fico por cima de ti.. Agora mando eu e controlo os movimentos , pões as tuas mãos nas minhas nádegas para me ajudares , porque as minhas pernas tremem e não é de frio.. O nosso acto que começou tão serenamente tornou se selvagem e eu puxo te para mim para “dançar mos “ ao ritmo da nossa tesão enquanto as nossas línguas se embrulham uma na outra . Perco a noção de tudo num novo orgasmo e abrando para recuperar a respiração e depois pedes me para me por de gatas e enquanto tu me fodes tremendamente eu masturbo me a mim própria ate mais uma vez me perder de prazer..

Voltando a posição inicial movemos nos ambos numa sintonia perfeita como se fosse mos um só.. Apercebo me que o teu clímax esta iminente quando a tua fisionomia se altera num esgar de prazer e deixas te cair sobre mim como que em camera lenta e eu assimilo o teu prazer como meu também..

Ficamos abraçados e fundidos na mesma enquanto o mar nos banha de vez em quando..

-Fofinho, ainda não me disseste o que trouxeste naquela sacola azul.. – lembro me eu de perguntar ..

-ahahahahah Sua cusca, é aquele bolo que um dia te prometi fazer .. Tens fome?

-Muitaaaaaa!! Por isso a tua demora !!

E enquanto despegamos, aprecio o teu sorriso que, bolas!!!

È mesmo lindo..



Escrito por Elisa Pereira

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Paixão a beira mar



A noite era de Outono, mas mais parecia de verão e convidava tipo íman para um passeio a beira mar.
Já a algum tempo ela andava com esse desejo e calhou em conversa virtual dizer lhe a ele que dessa noite não passava. Primeiro ele tentou demove la, afinal ir para a praia a noite pode por vezes ser um perigo.. depois ele resignou se..
Ela estava determinada e não quis saber das advertências .. Disse que ia e pronto..
Ela sentiu o algo triste, pelo facto dele se encontrar longe e demorar a chegar.. Mas ela não quis saber, ia passear a beira mar e estava decidido.. Por curiosidade, ou talvez não ele perguntou lhe qual seria então o sitio escolhido e ela disse que estava a pensar ir para os lados do Pedrógão e caminhar para norte.. Sem ela saber bem como , ele deu lhe a volta e afinal o passeio seria na praia da vieira, mas na margem norte do lis..
Chegada ao local , já noite escura mas muito agradável ela viu que alguns carros se encontravam na margem do rio.. certamente pescadores.. era normal..
Não viu o carro dele e passou lhe a ideia pela mente que o passeio seria mesmo sozinha.. Não saiu logo do carro, ficou a espera sabe se la do quê.. ela sabia.. era ele quem ela esperava.. e ele chegou..
Ela sentiu se feliz por ele ter vindo e por ele não a deixar ir sozinha naquilo que ele considerava perigoso e ela achava banal .. Ele preocupava se, mais do que ela própria.. Isso não era bom.. para ele..
Pensando nisto ela caminhou pelo passadiço de madeira em direcção a praia ao lado dele.. ambos com as mãos nos bolsos.. lado a lado.. dois amigos que eram mais que isso.. mais do que deveriam ser, mas que ambos não podiam, nem iam, nem queriam fugir..
Ela tinha tanta coisa para lhe dizer mas calou se.. era melhor assim.. mas ele interpretou o silencio dela como sendo tristeza e apesar dela dizer que estava bem.. estava com ele, portanto .. bem.. ele não descansou enquanto ela não lhe contou algo de banal que se tinha passado durante o dia e que nem a incomodava, mas ele pareceu sossegar com o som da voz dela..
Sentaram se na areia seca perto das dunas e ela aninhou se nos braços dele saboreando aquele aconchego que apesar de ser algo recente , ela já não passava sem.. isso não era bom.. para ela..
Palavras de circunstancia.. gestos mútuos de carinho.. roupas que foram despidas sem se dar conta.. entrega com paixão.. com tesão.. quiçá com amor.. isso não era bom.. para os dois..
Dois corpos unidos.. duas almas entrelaçadas pelo simples olhar.. amor feito na areia da praia .. paixão uma vez mais consumada e fortalecida.. sentimentos experimentados que assustam por um segundo antes de serem postos de lado pelo calor do momento..
Brincar com o fogo e para mais tarde ambos se queimarem..
Despedida com lágrimas de alegria e saudade…Escrito por Elisa...uma semana depois..

quinta-feira, 16 de abril de 2009

sete e trinta e cinco da manha..


Ouço a porta do chuveiro a deslizar para o lado e tu entras sorrateiramente sem dizer nada..
Já sabes que eu estou a tua espera e por isso nem me viro quando sinto as tuas mãos a tocarem me na pele molhada.. hummmmm tão bom, sentir a pele da palma das mãos calejadas pelo trabalho mas nem por isso o toque deixa de ser carinhoso e ate delicado..
Sentes que me estou a entregar progressivamente as tuas carícias, e avanças ate aos meus seios erectos e encostaste um pouco mais a mim.. A tua erecção crescente faz pressão no meu quadris e não consigo resistir a alcança la com as minhas mãos , mas tu não deixas e com uma das tuas prendes mas bem ao alto imobilizando me por completo.. Hoje és tu que mandas e eu estou a adorar..
Com a mão que tens livre , afastas uma das minhas pernas e procuras ansiosamente aquele buraquinho guloso que tão bem conheces e sabes estar super molhado mas não pela agua nem pela espuma do gel de banho..
Primeiro um dedo, e depois dois em busca do meu altar mor interior vais la direitinho..
Com o meus gemidos sabes que estas a ser eficiente mas antes que atinjas o objectivo, paras e quando vou para reclamar encostas me a bruta contra a parede enquanto me beijas furiosamente na boca .. Não consigo resistir.. Estou entregue a ti ..
Penetras me com força.. Uma.. Duas.. Três vezes..
Perco a conta, já so sei que esta a ser tão bom e começo a balançar me contra ti para te sentir cada vez mais , e mais e mais..
Paras..
Libertas me uma mão e guias la ate ao meu altar mór exterior.. Queres que me masturbe pois sabes que assim a explosão é atómica..
Claro.. Eu faço tudo que queiras meu amor..
Retomas o ritmo devagar, para me dares tempo de chegar lá..
Estou quase..
A velocidade aumenta, o prazer aumenta, é insustentável aguentar mais..
Expludo, e uma onda de calor invade me por dentro enquanto o teu sémen me invade também..
Ficamos encostados contra a parede com a agua a cair sobre nos ate as pernas deixarem de tremer..
Ri mos.. Viro me para ti e vejo uma vez mais que tens um sorriso mesmo lindo..Elisa

Um piquenique erotico..


Aquele dia amanheceu cheio de sol e o calor fez se sentir logo de manha cedo.
Marina mal tinha dormido de noite,..o namorado tinha lhe dito no dia anterior que a levaria no dia a seguir a um lugar muito especial mas que era surpresa. Ela adorava surpresas, mas também era uma curiosa nata e lá conseguiu que ele se descai-se a dizer que o sitio era terra dele.
Pondo se a fazer filmes em vez de dormir, Marina passou a noite toda a imaginar que seria no dia a seguir que iria conhecer a casa e a família de Ricardo. Estava nervosa e expectante..
As oito horas em ponto, ele chega com a boa disposição que o caracteriza e ela bombardeia o com mil e uma perguntas do tipo “estou bem assim, não achas a blusa decotada demais, será melhor mudar, etc etc..”.. Ele só lhe foi respondendo que ela estava linda e que não era preciso tanto nervosismo..
Pelo caminho ela reparou que ele trazia no banco traseiro do carro uma manta que nunca tinha visto antes mas nem ligou muito, e durante o trajecto apesar de lhe quererem sair mil e umas perguntas sobre a família dele, evitou faze-las para não ficar ainda mais nervosa..
Quando deu conta em vez de irem para a cidade, viu que se estavam a dirigir para a zona florestal.
-Não sabia que vivias no meio do pinhal, pensei que fosse no meio da cidade..
- E vivo.. que historia é essa de eu viver no mato? Perguntou ele ao mesmo tempo que soltava uma gargalhada ..
- A surpresa não é tu levares me a tua casa e apresentares me aos teus pais?
- Ahahahh não, é outra coisa bem melhor. Vou te levar a um sitio onde costumava brincar com os meus amigos quando era mos putos.. Vais gostar ..
Marina sentiu se logo muito mais calma, afinal ainda não tinha chegado a hora de “submeter à avaliação” característica das sogras..
Foram entrando cada vez mais pelo pinhal dentro e chegaram a um sitio em que o Ricardo disse que a partir dali teriam de ir a pé mas que já estavam perto. Os pinheiros foram ficando mais escassos , dando lugar a eucaliptos e a acácias entre outros arbustos mais rasteiros formando uma espécie de muralha que Marina pressentiu que estaria a proteger um lugar bastante especial. Afinal, ate podia ser o lugar mais banal do mundo mas o Ricardo considerava o especial e era lá que ele tinha brincado em puto. Especial portanto. . E ouvia-se o som da agua a correr, ficando cada vez mais próximo.
Depois de terem passado por uns chores que tocavam quase o chão como que a fazer uma espécie de cortina natural, Marina viu se num sitio onde jamais pensaria visitar assim tão repentinamente.
À sua frente tinha uma extensão de terreno praticamente sem vegetação e mais a frente via uma cascata de um rio absolutamente linda.. depois da cascata o ria alargava formando uma espécie de lagoa onde ela por instinto podia imaginar sem dificuldade nenhuma o seu mais que tudo a tomar banho todo nu com os amigos na infância..
-Amor, isto é maravilhoso..
-Eu sabia que irias adorar..
Estenderam a manta e arrumaram as coisas que ele tinha trazido para o pic nic , e depois de se terem deliciado comas iguarias feitas por ele próprio, deitaram se na manta a olhar os ramos das arvores mais próximas ..
- Sabes Marina, foste a primeira namorada que eu trouxe aqui. . Prometi a mim mesmo que só traria alguém que fosse mesmo especial para mim.. e tu és..
Marina ficou calada a digerir aquela frase, não que fosse o amor dele por ela, mas naquele momento ela sentia se mesmo especial..
Chegou se mais para ele deu lhe um beijo sem nada dizer. Ele não ouviu mas sentiu tudo o que ela lhe quis transmitir.
Depois do primeiro beijo os lábios ficaram entretidos a tocarem se ao de leve, muito ao de leve quase sem se tocarem por vezes.. gostavam de brincar assim , ao beija e não beija.. mas tanto brincaram que começaram a ficar entusiasmados e as línguas juntaram se a festa, procurando abrigo na boca um do outro, e depois foram as mãos que deixaram de estarem quietas e ele começou a tocar lhe num dos seios por cima da blusa.. sentindo lhe o mamilo erecto , ele pegou numa das mãos dela e guiou a ate ao fundo da sua barriga para que ela pudesse ver o quanto ele já estava erecto também .. , Depois deste gesto, já nada os parou..
Esqueceram se de onde estavam e o ambiente selvagem parecia que tinha tomado conta dos seus corpos, pois as roupas foram despidas num ápice, sempre entre beijos gulosos e mordidinhas estratégicas..
Mas o Ricardo estava disposto a outra coisa e abrandou.. deitou a de lado na manta e afastou se um pouco ficando muito quieto a olhar para ela assim deitada no meio da natureza..
Impaciente e a arder de desejo ela perguntou lhe o que estava ele a olhar ..
- estou a olhar para ti minha querida.. estas tão linda, apetece me pintar um quadro para nunca mais esquecer esta visão..
Ela ficou corada e com um nó na garganta de emoção e só conseguiu dizer :

-Amo te..
Ricardo chegou se para ela e beijou a com amor, desejo e admiração ao que ela retribuiu de igual maneira .. De seguida ele beijou lhe o pescoço fazendo a arrepiar de prazer antecipado.. desceu mais um pouco e mergulhou nos seios fartos que ele tão bem conhecia mas que naquele dia ele sentiu se como se os estivesse a saborear pela primeira vez.. a cada lambidela , ou quando ele lhe sugava os bicos duros , a Marina soltava um gemido de puro deleite.. as carícias foram descendo , e descendo ate que encontraram um sitio muito quente e húmido ansioso por um pouco de atenção.
Abandonando se ao momento , ela sentiu a língua dele a lambe la primeiro muito devagar.. de baixo para cima.. uma vez, e depois outra bem devagar.. depois sentiu a ponta irrequieta a tintilar o clítoris, a rodea lo em círculos.. bem devagar..ja começava a ser torturante, mas era uma tortura deliciosa.. finalmente ela sentiu o seu ponto de prazer a ser beijado e chupado e um dedo, não dois dedos a invadirem lhe a vagina ansiosa por aquele toque..
Ricardo não parou um segundo, enquanto penetrava com os dedos boca chupava e lambia tudo o que podia ser tratado como fonte de prazer enquanto sentia o corpo dela se contorcia de prazer.. e quanto mais ela se torcia toda, mais entusiasmado ele ficava so parando quando a ouviu a gritar um estrondoso aaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh enquanto ficava hirta num grande espasmo de prazer..
De seguida ele colocou se por cima dela e voltou a beija la, muito carinhosamente, daquela maneira tão especial que os dois se beijam..
Foi a olhar profundamente nos olhos um do outro que ele entrou dentro dela.. sem dificuldade, mas bem devagar como se também estivesse a pintar o quadro das emoções daquele momento de fusão..
Caiu do olhar de Marina uma lágrima de felicidade que ele lambeu e ela sorriu..
Bem encaixados ,começaram se a movimentar em perfeita sintonia e o ímpeto animalesco que tinha toado conta dos dois logo no inicio voltou a tomar conta dos seus corpos e amaram se com a vontade de dois amantes esfomeados que têm pressa em saciar a fome..
A cada estoucada que ela sentia dentro de si, ela queria logo outra e passou a incentiva lo com palavras de ordem do género :
- não pares Ricardo , faz …. Fazzz.. , aiii que eu estou a virrrrrrrrrrrrrrrrr..
E ele não parou mesmo, continuando sempre ate ela tremer de prazer, mas antes que ela tivesse tempo para pensar , ele saiu de dentro dela e deu lhe a entender que a queria de quatro para ele.. Assim ela fez e mal ficou na posição pretendida ele entrou dentro dela sem do nem piedade, e ela adorou.. ele parecia possuído por algum espírito da floresta movimentando se a um ritmo verdadeiramente delicioso não tardando a provocar na sua amada uma vez mais um intenso orgasmos , apimentado por umas valentes palmadas nas nádegas que só lhe aumentaram ainda mais o prazer..
A expressão verbal dela desta vez , ate fez voas uns passaritos que por ali perto iam palrando..
De certa forma exausto mas não satisfeito, Ricardo deitou se de costas na manta e Marina saltou lhe sobre o membro que teimava em continuar erecto e enterrou o todo nela.. ate la bem no fundo..
-fode me fofinha, faz de mim o que quiseres..
E ela fodeu o com quantas forças tinha, subiu e desceu com aquele pedaço de musculo bem dentro dela a dar lhe mimos interiores a deixa la louca de prazer cada vez mais..
Sentido que estava quase a chegar ainda mais ao céu, Riçado levantou o tronco ,ficando na posição de sentado e Marina sentada sobre ele e com as mãos ele agarrou a pelas nádegas controlando e ajudando nos movimentos de vai vem.. beijaram se uma vez mais como loucos , ele morde lhe as mamas, ora uma ora outra, mas foi a olharem um para o outro novamente que se perderam de prazer mutuo como se so um orgasmo se trata se .. ficaram ofegantes e abraçados durante muito tempo a trocarem miminhos..
Um telemóvel tocou ao que Ricardo disse : - a minha mãe já deve de estar a pensar que fugi contigo e não te levo lá a almoçar hoje..
É claro que a Marina se desmanchou a rir..ElisaEscrevi este conto baseado nos meus dois afilhados e a eles o dedico com muito amor e carinho..

terça-feira, 24 de março de 2009

As aventuras sórdidas de Tony Soberano


Nota introdutória (boa, introdutória, estão a perceber? Introdutória!):
Esta história é ficcionada, nenhuma das situações aqui relatadas alguma vez aconteceu. É caso para se dizer que qualquer semelhança com a realidade é uma coincidência do caralho.



Estava Tony a caminho de Faro para o encontro de "Motards". Ainda não tinha chegado ao destino após várias horas de estrada, afinal a sua velha Harley não era propriamente o veículo mais indicado para grandes velocidades. Mas o prazer de encontrar velhos camaradas destas andanças faz valer a pena o esforço, de qualquer modo já faltava pouco, rolava os últimos quilómetros na Via do Infante antes da esperada placa com as palavras "FARO, AEROPORTO"
Já tinha saído da auto-estrada em direcção ao parque de campismo de Faro quando sentiu o telemóvel a vibrar (o barulho da mota impede que se oiça qualquer outro som que não o roncar do motor). Quem lhe ligava era o seu velho amigo alemão Wolfgang Steil, que como de costume não perde um destes encontros. Convida-o a ir ter com ele a Olhão, está no parque de campismo com umas amigas. Tony nem hesita, vira a mota e lá segue a acelerar, afinal mais uns quilómetros e terá à sua espera um velho amigo, uma bela cerveja geladinha e umas horas de conversa sobre dois temas que o apaixonam: motas e gajas, a ordem não é importante para a nossa história.
Ao chegar lá procurou o "Wolf", para sua surpresa encontro-o não com uma das suas potentes BMW como habitual mas com uma luxuosa auto-caravana. Depois daquele abraço fraterno, o Wolf lá lhe conta que caiu de mota há uns meses, está impedido de por o cu em cima de uma e que por isso fez o caminho todo desde de Berlin até ao Algarve de auto-caravana. Relata-lhe uma série de aventuras que lhe foram surgindo pelo caminho e diz-lhe que tendo passado em Barcelona deu boleia a duas lindas miúdas, tão belas que quando as visse nem acreditaria.
- Onde estão essas belezas? - Pergunta Tony, cheio entusiasmo, afinal o que podia ser melhor, amigos, motas, cervejas, e miudas.
- Aguenta um pouco, estão na piscina, mas atenção prepara-te para uma surpresa! - Responde o Wolf com um sorriso matreiro.
- Qual surpresa? Conta-me Wolf… – que raio de gajo deixar um amigo assim na expectativa, pensa Tony.
- Já vais ver... Olha aí vem elas...
O Tony ficou estarrecido, duas belas mulheres, altas, esculturais, esculpidas por Deus. Uma morena, outra ruiva. Lindas como... enfim faltaram-lhe os adjectivos para as descrever...
O Wolf agarrou-se logo à morena e cumprimentou-a com o apaixonado beijo na boca, de seguida apresentou-as ao Tony.
Tão elegantes, tão espantosamente atraentes que ninguém ficava indiferente ao passar. Todos os restantes campistas olhavam, os homens por cobiça, as mulheres por inveja.
Feitas as apresentações foram os quatro montar a tenda do Tony. Este sentia-se um adolescente na presença destas duas lindas mulheres, com uns micro calções que faziam sobressair umas redondas e lustrosas nádegas.
“Que gajas fantásticas, com um pouco de sorte esta noite vai ser de arromba”. Pensava o Tony, “o Wolf está enrolado com a morena para mim fica a ruiva, e é bem ao meu jeito, não é mais alta que eu e tem uns olhos que me deixam doido, umas mamas bestiais e o cu... ai que cu...”
Certo é que o Tony começou de imediato a cortejar a bela ruiva de seu nome Janette, e esta não se fez rogada e respondia às investidas de Tony com um enorme charme.
Ao jantar, num restaurante junto ao mercado de Olhão a animação era muita, o calor abrasador, o peixe delicioso, e o vinho verde escorregava. Talvez alguma dessas coisas tenha o condão de aproximar as pessoas, ou talvez seja a soma de todas elas, mas o que importa é que nessa altura já o Tony e a Janette trocavam beijinhos. O Wolf e a Chrisbella, a bela morena, tinham uma intimidade que não passava despercebida a Tony. De repente passou pela cabeça de Tony, que raio de surpresa é a que o Wolf me falou? É claro que o leitor já imagina qual é, mas para o nosso herói o futuro desta história ainda é uma incógnita.
As horas passaram e chega a altura de voltarem ao parque de campismo, saem do taxi e Tony dá um terno beijo na face de Janette e pergunta-lhe:
- Já alguma vez dormiste numa tenda?
- Ainda não Tony... – responde Janette com um olhar matreiro, o mesmo olhar que o desarma completamente.
- Gostarias de experimentar? Pergunta novamente Tony, desta vez com um beijo no ombro desnudado de Janette.
- Estava com receio que não me convidasses... – diz Janette com piscar de olhos dando ao mesmo tempo um apalpão no traseiro de Tony.
Tony com uma erecção do tamanho do Everest prepara os sacos camas e despede-se do Wolf. Este sorri-lhe e diz-lhe num português com arrevesado:
- Tony, prepara-te, aguenta firme vais ter uma experiência única...
- O que é que queres dizer com isso? Fala rapaz!
- Já vais ver! - respondeu Wolf com um sorriso - Porta-te bem amigo!
Com estas palavras Wolf fecha a porta da auto-caravana. Tony aproveita a ausência de Janette, para tomar um bom duche, afinal um homem quando quer agradar necessita de ter pelo menos um cuidado, o de estar lavadinho.
Quando Tony chega já a Janette está deitada sobre o saco cama com um minúsculo biquini. Tony entra e apesar do calor fecha a porta da tenda e suavemente encosta-se aquele pedaço de pecado. Tony beija-a suavemente, o rosto, o lábio inferior, o pescoço, desaperta-lhe a parte de cima do biquini e mordisca-lhe os mamilos, o rego dos seios, ia descendo lentamente. Nesse momento ela toma a iniciativa levanta-se ligeiramente e falo deitar. Senhora da situação, Janette mordisca o lóbulo da orelha a Tony e sussurra-lhe alguma palavras que atendendo à excitação de Tony este não percebe. Janette vai descendo com a boca pelo peito, pela barriga, até ao marsapio do Tony. Ele ia acariciando as costas e as nadegas de Janette, esta fazia um broche memorável. Tony estava com tão grande tesão que tinha que se esforçar para não se vir. Nisto Tony procura com a mão a vagina de Janette e depara com algo bem diferente, num momento de espanto e excitação, ele tem um orgasmo incrível, nunca em toda a sua vida lhe tinha acontecido uma coisa destas. Janette que se apercebeu do espanto do seu amante, vira-se para Tony e pergunta-lhe:
- Foi a primeira vez com uma Transexual?
- Foi... – respondeu meio envergonhado. - Bem que o Wolfgang me tinha dito que ia ter uma surpresa. Mas que surpresa...
- Espero que fiques zangado comigo, mas achei-te delicioso e tive medo que me fugisses ao saber a verdade. - Confidenciou Janette. - Se quiseres que eu saia, eu saio.
- Por amor de Deus, estou espantado mas não estou zangado. E tu minha amiga fazes o melhor sexo oral que eu alguma experimentei. Olha, gostei tanto que aqui o meu amiguinho nem encolheu. - Disse Tony apontando para a sua verga ainda dura e erecta.
- Que bom que vocês os dois gostaram. - Respondeu Janette com um sorriso maroto enquanto agarrava o sexo de Tony, continuou sussurrando. - Ainda a noite é uma criança, vai ser gozar até ser dia, descontrai, deixa-te nas minhas mãos que hoje o paraíso é nosso.
Dito isso já estava novamente a dar toda a atenção ao pénis do Tony, com os lábios carnudos e a língua aveludada acariciava o membro. Apesar da tenda ser pequena, Janete fez erguer as pernas de Tony e começou a dançar com a língua à volta do ânus. Ele estava mesmo no Paraíso, adorava isso e poucas mulheres o fazem bem, tirando uma amiga do Porto, mas isso fica para outra história, mais uma vez o prazer que ele sentia era inexcedível. Quando ela lhe passou muito suavemente a língua mesmo pelo ânus, Tony sentiu um prazer tão grande que quase se vinha outra vez. Janette muito experiente com estas estranhas sensações em homens novatos nestas andanças continuou a brincar com a pila e com o rabo de Tony, até que muito suavemente enfiou dois dedos no cu de Tony. Mais uma vez Tony sentiu um arrepio original, nunca em toda a sua vida algo tinha entrado por aquele orifício (caros leitores, os supositórios com que todos nos fomos sodomizados em criança não conta). Janette movimentava os dedos num vaivém lento e sussurrando perguntava:
- Amor, estas a gostar? Ou queres que pare?
- Oh Janette! Agora estou por tudo...
Janette num golpe de mágica que Tony não percebeu como, estava sem a calcinha, e de pixota tesa, devidamente revestida com um preservativo rosa fosforescente. Um calafrio passou pela espinha de Tony, ia ser penetrado, a Janette tinha um pénis, mais pequeno e fino que o seu, mas um pénis. E finalmente apercebeu-se que estava a fazer amor com uma bela mulher que tinha...um pénis. Janette indiferente ao turbilhão de pensamentos que passavam pela mente de Tony, ia-lhe massajando o olho cego, não com dois mas já com três dedos untados de lubrificante.
- Tony meu amor, vais passar uma experiencia nova. - diz Janette
A língua de Janette entrava dentro da boca de Tony Soberano, este arfava de expectativa, tesão e curiosidade. Assim que Janette entrou naquele estreito canal de Tony, este quis gritar, não de dor mas de prazer. Como era possível que só ao fim de todos estes anos é que tinha descoberto que ser enrabado por uma bela mulher fosse tão bom. Janette era muito experiente e foi penetrando-o com suavidade, lentamente, olhos nos olhos, tentando antever qualquer sinal de desagrado por parte do seu companheiro. Com uma agilidade de gata, ia-lhe beijando os lábios, a testa, o pescoço. O suor escorria pelo corpo de ambos, afinal estamos no verão, ele sentia-se diferente, estava a experimentar um novo prazer e ela estava a delirar, o movimento de amoroso acelerava, Janette de tão excitada já não controlava o ritmo. O frenesim aumentava, ate que Janette incapaz de se conter, gritou:
- Estou-me a vir...
Tony perante este anuncio de Janette também ao sentir o seu pénis comprimido entre a sua barriga e o belo corpo de Janette, veio mais uma vez. Desta vez foi um orgasmo plenamente assumido, gozado e saboreado. Não como o primeiro que foi um orgasmo embrulhado com surpresa, agora era uma ejaculação plena de luxuria. Janette rendida e cansada levanta-se de cima de Tony, ambos estão cansados, suados, e peganhentos. Os seus ventres descolaram-se com um ruído viscoso, o esperma de Tony estava repartido pelos corpos suados. Janette passa a língua pela orelha de Tony e diz-lhe:
- Amor, ha muito tempo que não me sentia assim. Um rabinho apertadinho como o teu é de tarar, ainda por cima fui a primeira a come-lo...
Alem do calor Tony sentiu uma estranha vergonha. Afinal tinha sido educado que quem dá o cu é paneleiro, ele sempre gostara de mulheres, melhor, ele adora mulheres. Para se sentir melhor decide catalogar Janette como mulher aditivada. Levanta-se, abre a porta da tenda, uma aragem mais fresca entra dentro da tenda inundando o ar com um intenso cheiro a esperma. Lá fora algumas pessoas ainda acordadas olham-no e riem-se, "deve ter sido do grito de Janette" pensa Tony "será que sabem? Que se fodam..."
Cada um foi tomar um duche à sua casa de banho, Tony ainda pensou que Janette fosse junto com ele, depois percebeu que realmente não fazia sentido. Voltaram quase em simultâneo para a tenda, frescos e cheirosos.
- Então amor como é que estas? – Perguntou Janette com um encanto que desarmaria qualquer rejeição que Tony pudesse entretanto ter criado.
- Sinto-me bem, e tu moça deixa-me doido... quero mais! – Respondeu Tony atirando-se de imediato à boca de Janette dando-lhe um linguado de quase parar a respiração.
- Ah! Queres guerra? – Disse Janette com um sorriso maroto.
Novamente com uma agilidade e firmeza deitou Tony de costas, virou o seu belo traseiro direcção da cara dele e começou a lamber o sexo de Tony, que estava novamente erecto e pronto para a brincadeira. O nosso herói sentia-se em grande e apreciava todo o esplendor da arte oral de Janette, e aquele rabo, redondo, lindo, com um buraquinho rosado ali a jeito, a chama-lo, à espera de caricias. Soergueu-se lentamente e foi beijando aquele notável cu. Enquanto Tony ia passeando com os lábios e com língua por aquela zona do corpo de Janette, foi verificando que o pénis de Janette foi igualmente ficando erecto. Tony ajeitou-se e iniciou um suave 69, ia chupando, lambendo, mordiscando, a verga de Janette numa tentativa de imitar o que esta lhe ia fazendo. É claro que nem de perto nem de longe ele conseguia dominar a técnica de Janette, de qualquer modo devia estar a ser bom porque ela começa-se a contorcer e a suspirar sempre que a língua de Tony lhe percorria o sexo ou então quando os dedos dele lhe penetravam no cu. Janette levanta-se e pede-lhe:
- Fode-me meu amor. Fode-me...
Pôs-se de quatro, com aquela bela peida na direcção de Tony. Este enquanto colocava uma camisinha igualmente rosa fosforescente, “onde raio é que ela arranjou estas camisinhas” pensou Tony. Mas quem é que se pode preocupar com isso quando tem tão belo cu a olha para nós. Tony começa a lamber aquele orifício rosado e a masturbar a Janette, enquanto esta lhe implora:
- Mete-mo meu amor, fode-me, depressa...
Tony enfia-lhe o mangalho no cu, e começa movimento sexual com suaves cabeçadas de piça. Janette vai-se masturbado enquanto incentiva Tony a fode-la.
- Força amor... fode-me...vai... sim... isso... fode-me...
Tony continua, com estocadas cada vez mais energéticas a que correspondem mais apelos de Janette.
- Amor... que bom... amor... sim... ai que bom...
A cada impulso de Tony o prazer de ambos aumenta, nesta altura Jnette não sussurra, vai anunciando cada vez mais alto a vontade sexual que sente.
- Ai Tony... que bom... estou-me quase a vir... não pares... sim...
A esta hora no parque de campismo, ou já estaria tudo a dormir ou então estava tudo de ouvido à escuta com o que se passava na tenda deles. Tony que já não era nenhum adolescente, suava por todos os poros, grossas gotas de suor escorriam pelo corpo de Tony. O rabo e as costas de Janette igualmente suadas e reluzentes excitavam-no, sentia o seu corpo ser evadido pela enorme exaltação que antecede o orgasmo. Uma sensação que percorre todo o corpo e que dá energia e nos deixa abandonados à luxuria. Os movimentos de Tony eram cada vez mais vigorosos, e os de Janette correspondiam em proporção.
-Venho-me Tony, venho-me... – gritou a plenos pulmões Janette enquanto se masturbava energicamente e um jacto de esperma acerta no saco cama.
Tony ejaculou igualmente, bem fundo dentro do cu de Janette, nada disse mas a respiração ofegante não enganaria ninguém. Por momentos Tony perdeu a visão atendendo ao enorme prazer que tinha sentido. Agarrou o preservativo e deixou-se cair ao lado de Janette, beijando-a e dando-lhe a mão. Nesta posição adormeceram exaustos e já nem escutaram o guarda do parque que tinha ido procurar os responsáveis de tal algazarra.
By um grande amigo meu..

terça-feira, 3 de março de 2009

Na seduçao de um olhar..


Tocaste ao meu portão e eu sem fazer a mínima ideia de quem era não abri sem primeiro ver pela camera .. Estavas de costas e eu não te reconheci.. Perguntei : quem é? Tu viraste te olhaste directamente e disseste : sou eu.. reconheci te de imediato apesar de nunca termos estado juntos antes.. Carreguei no botão de abrir ainda antes de pensar o que estava a fazer.. o meu coração disparou , fiquei corada ainda antes de ter o teu olhar a entrar no meu, comecei a tremer de excitação antecipada .. Estavas ali, a poucos instantes de distancia, e eu nem queria acreditar que fosse verdade.. Bateste a porta e eu nem me lembrava de como se abria a porta.. Ajeitei o cabelo e compus a roupa, que na verdade era um pijama velhinho.. Respirei fundo e abri a porta.. E la estavas tu, a minha frente com o teu olhar penetrante que me faz corar e o teu sorriso de anjinho diabrete k tanto me encanta.. Não consegui dizer nada, o batimento cardíaco apertava me a garganta mas na minha mente passou este pensamento : cruzes, é tão alto, vou precisar de um escadote para o beijar” ..
Finalmente fiz te sinal para entrares e tu entraste.. A minha cabeça estava a mil a hora, mas tu parecias muito calmo e sereno quando me entregaste um ramo de flores silvestres lindo.. Flores silvestres, como é que adivinhaste ? Eu nem tinha visto o ramo antes, só tinha olhos para o teu olhar.. Agradeci e fui por o ramo ao lado de um solitário que ostentava uma linda haste de orquídeas.. Sorriste e eu soube o motivo do teu sorriso, orquídeas são as tuas flores preferidas.. Será que adivinhei? Não costumo te-las em casa..
-Que surpresa.. consegui finalmente dizer
- Gostaste linda? Eu disse te que um dia viria..
Anui com a cabeça e sorri..
Aproximaste te de mim e encostaste a tua a tua cara a minha e senti o cheirinho suave e agradável do teu after-shave nívea.. começaste por beijar as minhas bochechas larocas (é assim que tu lhes chamas e eu adoro que as trates assim), primeiro uma e depois a outra, a testa o nariz e finalmente os meus lábios.. hummm tão bom.. que delicia.. o toque dos nossos lábios tirou nos do transe e a excitação tomou conta de nos por inteiro..
Não dei conta do meu pijama velhinho ter saído do meu corpo nem de te ter despido, quando reparei já só estavas em boxers justinhos.. seu maroto, conheces bem os meus gostos..
Tirei te os boxers e acariciei os teus testículos com a minha mão macia enquanto te beijando na boca , no pescoço, nos ombros, brinquei com a minha língua nos teus mamilos ate eles ficarem bem durinhos.. Fui descendo devagarinho lambendo a tua barriga ate chegar ao teu pénis duro e erecto .. Lambi o, beijei o, sentiste o calor e a humidade da minha boca a envolve lo e a minha língua a massaja lo enquanto o interior da minha boca se apertava em torno dele e sentiste prazer.. Gemes te..
Ao ouvir te gemer , eu fiquei ainda mais excitada e entreguei me de corpo e alma a dar te o melhor prazer oral que alguma vez já sentiste.. Pode ate não ter sido mas eu tentei.. Sentei te no meu sofá e eu sentei me em cima de ti.. beijaste me na boca, brincaste com a minha orelha pois já sabias que eu iria ficar toda arrepiada de prazer, mordeste me o pescoço varias vezes ao de leve, pois é assim tu também sabias que eu gosto.. Aquelas sessões de troca informação via sms estavam finalmente a dar fruto..
Gemi junto do teu ouvido, baixinho mas cheia de desejo e tesão de te sentir dentro de mim.. Pus me a jeito e encostei o teu pénis a entrada da minha vagina e sentiste a super húmida e quente.. quiseste entrar por mim a dentro mas eu não deixei e fugi para trás.. Apesar de te querer dentro de mim adiei esse prazer.. voltei a beijar te na boca e a olhar te nos olhos .. disse te que te adorava e que era toda tua.. Deixei te entrar em mim devagar.. quis que sentisse mos esse momento em pleno e nos gravamos lo na nossa memoria para o recordar mos anos a fio.. enterrei me toda em ti e ficamos colados um ao outro.. Demos um abraço apertado e ficamos assim tempos infinitos, mas a tesão falou mais alto e revelou se novamente.. Segurei me as costas do sofá e esse apoio permitiu me subir e descer numa montaria que deu um gozo tremendo aos dois.. beijaste as minhas mamas com fome quando sentiste o teu pénis envolvido com um calor intenso e seguraste me nas minhas nádegas e eu gostei.. Subi e desci cada vez mais rápido , cada vez mais louca de prazer.. Vim me tremendamente e solto um gemido tão grande que tentaste me beijar com medo que alguém ouvisse.. Fugi desse beijo pois não tenho vizinhos nem esta mais ninguém em casa .. Logo a seguir a esse primeiro orgasmo senti logo outro, deste me muito prazer.. Fiquei a arfar com a cabeça encostada a tua testa enquanto olhamos bem fundo nos olhos um do outro.. Sorri para ti e retribuíste me com o teu sorriso lindo de diabranjo.. Recupera mos e eu desmontei te .. Ajoelhei me no sofá com as pernas abertas e lançaste te ao meu sexo com a tua língua sedenta de provares o meu sabor.. Penetraste me com a língua e chupaste me o meu clítoris ate me fazeres perder num novo orgasmo explosivo.. Eu pedi te e supliquei te para me voltares a penetrar.. Queria, precisava de te sentir novamente bem dentro de mim.. Penetraste me com toda a força do teu desejo e eu adorei isso.. Parecia mos dois animais selvagens.. Era selvagem a nossa paixão e foi assim que ela teve de ser consumada .. Enquanto eu te sentia a entrar e a sair de dentro de mim, fui me masturbando , só como eu sei fazer a mim própria , pedi te que não parasses, sentia uma nova explosão de prazer a chegar.. deste me uma palmada no rabo, e a pele ficou vermelha, mas não me importei.. Entrei de novo em êxtase e perdi me de novo num brutal prazer.. ser penetrada e estimulada ao mesmo tempo fez me perder a capacidade de respirar autonomamente.. Fiquei suspensa em prazer alguns instantes e depois gemi bastante ate ficar a arfar novamente.. Ao sentires um calor incrível a invadir o meu corpo por dentro começaste a sentir que não aguentarias muito mais.. Fizeste um esforço para não parares e só quando me sentiste mais calma é que me pediste para eu me virar para ti mesmo a tempo de te vires nas minhas mamas.. caíste exausto para cima cima de mim e eu abracei te e beijei te ternamente.. sorrimos um para o outro e os nossos olhares souberam que não era preciso dizer mais nada.. Só descansar..
Escrito por Elisa Pereira

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Numa noite quente de verão..



A noite estava quente e nos fomos até a um parque de pic nics para os lados da praia do pedrogao para conversar um pouco e beber umas cervejas fresquinhas.. Nao se via mais ninguem e até os pobres cães que costumam andar por la, deviam de estar a dormir..
Eramos so nos os cinco e a mãe natureza.. A conversa ia decorrendo descontraidamente e as bebidas em vez de nos resfrescarem, começaram a produzir um efeito contrario e cada vez sentiamos o sangue mais quente..
Tu eras o elemento mais recente no grupo e eu lembrei me que ainda nao tinhas sido praxado.. Já era a bebida a falar um pouco por mim, mas a Inês achou boa ideia e pôs se a imaginar uma maneira de passar mos da teoria a acçao..
Já nos tinhas dito que podiamos fazer contigo tudo o que quisesse mos e a Inês foi buscar ao carro uma corda e amarrou te de costas a um pinheiro.. O Manuel e o Jorge nem piaram, nao fosse haver mais cordas e lhes calha se tambem..
Deixamos te ali amarrado um bom bocado..
Levei te um pouco de bebida a boca e tu foste obrigado a beber..Depois quis provar os teus labios pela primeira vez e dei te um longo e intenso beijo.. A Inês tambem quis e fez exactamente o mesmo.. Depois eu, novamente ela.. ora eu, ora ela..
Passado um tempo, resolvemos deixar te e começamos a beijar mos nos uma a outra , bem na tua frente.. Aquilo excitou te bastante e o teu pau começou a crescer ainda mais dentro da tua roupa.. Começaste a ficar arrependido de te teres deixado amarrar mas apesar de pedires para te soltarem, isso tambem era super excitante..
Ao verem nós as duas a comer mos nos, o Manuel e o Jorge ficaram tambem excitados.. Tirei a t-shirt a Inês e comecei a lamber lhe as mamas e perguntei se tambem querias.. Disseste que sim e ela chegou se a ti de maneira a poderes faze lo.. Eu fui te abrindo os calçoes e tirei para fora o teu pau ja todo enorme e super duro e comecei a lambe lo e a chupa lo ate ele entrar quase todo na minha boca.. Mas como é grande e eu detesto engasgar me , ficou um pouco de fora..
Trocamos, e foi a vez da minha amiga provar o te pau e tu as minhas mamas.. Mas como eu sou má, quando estavas quase a tocar lhes eu afastava me e tu como estavas amarrado nao lhes conseguias chegar.. Nao fiz isso muito tempo , pois tambem estava deserta para sentir o calor da tua boca na minha pele e a tua lingua a brincar com os meus bicos ja tao duros que ate doiam..
Entretanto o Jorge disse ao Manuel que ja estava com saudades de o mamar e perguntou lhe se podia.. Ja que o ambiente tinha dado naquilo, entao tinha que aproveitar..
O Manuel que ate hoje continua a dizer que nunca ninguem lhe fez um broche tao bem feito como os dele, pôs se logo a jeito e o Jorge atacou o pau do Manuel com uma fome tal que o engoliu todinho de uma so vez.. Ainda estou para saber como é que o Jorge aguenta tanto tempo sem se engasgar..
Ver aquilo trouxe me recordaçoes antigas e deu me vontade de partilhar o teu sexo com a Ines e ora chupava uma, ora chupava outra, as vezes as duas ao mesmo tempo.. A minha mão ia te acariciando as bolas e tu ja gemias por todos os lados.. Pedi a Inês para ela se deitar na mesa pois eu queria come la como deve de ser.. Ela fez isso e tu ficaste amarrado a arvore com o pau de fora todo teso a ver a minha lingua a saborear a cona humida da nossa amiga..
Com a nossa mudança de posiçao o Manuel veio foder me por tras enquanto o Jorge se atirou com todo o apetite ao teu membro ..
Tu nem querias acreditar, mas estava um homem a mamar no teu pau e tu estavas simplesmente a adorar pois o Jorge mama muito bem.. Engole ate ao fundo e chupa com gosto e nota se que e com prazer..
Para aprender mais sobre as tecnicas orais do nosso amigo, deixei o Manuel a foder a Inês(coisa que eles adoram fazer um com o outro) em cima da mesa e vim juntar a minha lingua á dele..sentiste o teu pau a ser disputado e devorado por dois adeptos dos prazeres orais e quase que te vinhas , mas a noite ainda era novinha e tu ainda tinhas muito que penar eheheh..
Uma vez mais ficaste sozinho e amarrado , pois eu fui para ao pé dos outros e levei o Jorge comigo.. Pus me de joelhos no banco e comecei a beijar a Inês na boca enquanto uma das minhas maos ia fazendo festas umas vezes no pau do Manuel, outras vezes no clitoris dela..
o Jorge, bem esse estava a foder me por tras com toda a força, que é coisa que eu adoro.. Não tardou muito tempo ate nos duas nos vir mos com toda a intensidade, mas como nao estavamos ainda satisfeitas fizemos as duas um sessenta e nove ate nao aguentar mos mais e explodimos novamente de prazer..
Finalmente o Manuel soltou te e tu deitaste te na mesa e a Inês foi se enterrar no teu sexo hirto começando uma cavalgada bem ritmada e eu pus me em cima da tua cara e o Jorge um pouco mais atras de maneira a que tivesses liberdade de movimentos tanto para me lamberes a mim e a ele ou aos dois simultaneamente, quando ele enterrava o pau dele por mim adentro..
E tu ali, com uma visao priveligiada.. Como eu estava virada para a nossa amiga, iamos trocando beijos na boca e o Manuel ia fodendo o anus dela , fazendo voces os dois a dupla penetraçao nela.. Depois o jorge foi comer a Inês a canzana e tu foste te pôr por debaixo deles e começaste tanto a lamber a clitoris a ela , com a mamar novamente o pau dele ..
Eu sentei me em cima de ti , deixando k o teu pau se enterra se todo dentro de mim.. O Manuel nao se fez rogado e levantou te as pernas entrando assim dentro de ti.. (ganda salsada eheheh) Entretanto o Jorge deixou a Inês e ela pos se mais a vontade em cima da tua cara virada para mim deixando te lambe la toda. Percorrias a cona dela toda com a tua lingua passando tambem pelo anus enkuanto eu lhe chupava os bicos da mamas ate ela se vir na tua boca..
Enkuanto isso o Jorge foi comendo o traseiro do meu namorado , enquanto ele comia o teu..
eu pura e simplesmente delirava de prazer e quando voces se vieram uns a seguir aos outros , e te senti a vir dentro de mim berrei de prazer no meu derradeiro orgasmo dessa noite quente de verao..
Escrito por Elisa Pereira